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Com o impacto que causou a morte de Zilda Arns, que trabalhou muitos anos em parceria com a Pastoral da Criança, o Ministério da Saúde resolveu divulgar as ações promovidas junto com a Pastoral. Em dois anos foram ajudas quase dois milhões de pessoas, entre crianças e gestantes.
Ministério e Pastoral ajudaram a reduzir o índice de mortalidade infantil no País, que antes era de 47,1 óbitos a cada mil bebês nascidos vivos, em 1990. O número não passa de 20 mortes, em 2007.
A redução chegou a quase 60%, com colaboração significativa da médica sanitarista e pediatra Zilda Arns. "A atuação desta grande mulher e grande sanitarista brasileira foi essencial para elevar a criança a uma condição prioritária dentro das políticas públicas brasileiras", afirmou o ministro José Gomes Temporão. "Morreu em missão, como viveu toda a sua vida."
As principais atividades da Pastoral são ações de prevenção, como vacinação, acompanhamento de peso e altura das crianças. Para isto, 260 mil voluntários ajudam nesta tarefa por todo o Brasil.
A Pastoral também trabalha com medidas de alimentação e nutrição, terapia de reidratação oral com soro, incentivo ao aleitamento materno e combate à desnutrição. As regiões Norte e Nordeste do Brasil são as que mais dependem dos serviços da Pastoral e do Ministério da Saúde.
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